O Rejuvenescimento Íntimo é a nova sensação do momento. Mas a grande novidade está nos tratamentos não cirúrgicos que propiciam um aumento significativo da autoestima feminina e da satisfação sexual sem cortes e sem um pós-operatório complexo.
Com o passar dos anos, não raro há o envelhecimento da pele e alguns fatores passem por mudanças, sejam eles físicos ou psicológicos. Inclusive, a região vaginal externa também sofre com os efeitos do tempo. Nessa área, por exemplo, pode ocorrer a flacidez da vulva, redução da elasticidade de grandes lábios e frouxidão vaginal.
Além disso, o envelhecimento íntimo pode estar ligado a questões fisiológicas, por exemplo a falta de lubrificação, incontinência urinária, dor durante o ato sexual e relaxamento vaginal devido a perda do tônus dessa musculatura.
Mas, o que é o Rejuvenescimento Íntimo Não-Cirúrgico?
Atualmente tem surgido diversas tecnologias para corrigir problemas relacionados à saúde e bem-estar feminino. Igualmente, tecnologias de última geração para rejuvenescimento íntimo que permitem remodelar a área genital de forma não invasiva, segura e indolor que alcançam resultados incríveis.
Por ser uma modalidade de tratamento relativamente novo no Brasil, o rejuvenescimento íntimo não-cirúrgico ainda é uma incógnita para muita gente. Entre desses métodos está o tratamento de radiofrequência íntima que se destaca como a solução não-invasiva para problemas estéticos e fisiológicos que acometem as mulheres no envelhecimento.
E como funciona o Rejuvenescimento Íntimo com Radiofrequência?
A Radiofrequência é um tratamento já conhecido no mercado estético por promover o rejuvenescimento da pele e combater a flacidez tissular (de pele). Logo, com a Radiofrequência Íntima não é diferente.
Ao realizar o procedimento, há um aquecimento interno controlado que produz um efeito de aperto, estimulado pela síntese de novas fibras de colágeno. Também induz vários efeitos biológicos que melhoram a aparência da vulva, restauram a elasticidade vaginal, melhoram a incontinência urinária de esforço leve e reduzem a disfunção sexual.
Esse aumento de temperatura nos tecidos acontece devido a emissão das ondas eletromagnéticas, as quais ativam os fibroblastos. Como resultado, há produção de novas fibras de colágeno e de elastina.
Vale ressaltar que o aumento de temperatura não causa qualquer desconforto à paciente.
Benefícios da Radiofrequência para Rejuvenescimento Vaginal
São inúmeros os benefícios do tratamento com Radiofrequência, tanto no ponto de vista estético, quanto funcional.
Como citado no tópico anterior, o rejuvenescimento íntimo melhora o tônus muscular da região e aumenta a umidade do canal vaginal. Como resultado, melhora a lubrificação e diminui os desconfortos durante a relação sexual.
Além disso, os resultados para o rejuvenescimento íntimo são rápidos e seguros e não causam interrupção nas atividades cotidianas da paciente.
Simultaneamente, o maior benefício desse tratamento é o resgate da autoestima e bem-estar feminino em relação à sua intimidade, assim como maior satisfação com a vida sexual.
Quando o tratamento de rejuvenescimento íntimo é indicado?
A saber, são várias as possibilidades de tratamentos ginecológicos utilizando a Radiofrequência Íntima, entre as quais podemos citar:
- Atrofia Vaginal;
- Secura Vaginal;
- Relaxamento/Frouxidão Vaginal;
- Flacidez da Vulva;
- Envelhecimento Vulvar;
- Disfunção Sexual;
- Sensibilidade Reduzida;
- Incontinência Urinária de Esforço Leve;
- Vaginite e Cistite Recorrentes.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que o tratamento deve ser realizado e acompanhado por médicos ginecologistas e pode ser feito de forma preventiva ou visando solucionar problemas já detectados.
Contraindicações do rejuvenescimento íntimo com Radiofrequência
Assim como qualquer outro procedimento, existem algumas contraindicações para o rejuvenescimento vaginal que devem ser respeitadas. A saber, as principais contraindicações são:
- Gestantes e Lactantes;
- Pacientes com Marcapasso;
- Câncer, Metástase ou com histórico de Câncer;
- Pacientes Imunodeprimidos (doenças autoimunes);
- Pacientes que possuem DIU de cobre;
- DST’s não tratada;
- Outros – que deverão ser avaliadas conforme cada paciente durante a consulta com o Ginecologista.
Então por hoje é isso. Ficou com alguma dúvida? Deixe seu comentário abaixo. Também aproveite para ler os demais posts do nosso blog.
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