Criofrequência: poderosa para modelar o corpo e dar um efeito de “cinta natural”

O colágeno é a proteína mais abundante do organismo, formada pela junção de vários tipos de aminoácidos e dispõe-se em forma de pequenas fibrilas, que se entrelaçam formando ligações, constituindo assim uma fibra colágena. Essas fibras proteicas são capazes de manter a firmeza e elasticidade da pele, dando um suporte aos tecidos.  O colágeno é um componente essencial para manter estruturas no corpo, como na pele, tendões, ossos, cabelos, unhas. Pode-se fazer uma alusão à uma construção, onde o colágeno seria o cimento e essas estruturas, os tijolos.

No processo de envelhecimento natural do corpo a perda do colágeno é inevitável. O envelhecimento da pele começa a partir dos 30 anos, onde a maior parte dos problemas envolvem o colágeno e elastina. Devido à redução na síntese e secreção das fibras colágenas e elásticas, causada pela diminuição da atividade metabólica dos fibroblastos, há também a diminuição das células de sustentação. Assim, as fibras vão perdendo sua espessura, a qualidade elástica e sua organização estrutural onde estiverem presentes.

Por essa razão, evitar a perda de colágeno é muito importante. Mas isso é possível?

A perda da firmeza desses componentes faz com que as mulheres busquem diversos recursos para manter a modelagem do corpo. Com o tempo, mesmo as mais magrinhas buscam esses recursos, pois independente do tipo do corpo e da quantidade de gordura, há uma redução natural nessas fibras, que trabalham na sustentação do tecido.

Para disfarçar essa flacidez, existem vários truques, como o uso de shorts e cintas modeladoras, que tem o propósito de manter contraídos os tecidos da pele até a musculatura, criando como um efeito de “aperto” da região e evidenciando o contorno do corpo. Mas e se esse efeito de cinta fosse natural? Isso é possível, e melhor ainda, com um método não invasivo e totalmente indolor: a Criofrequência.

O uso dessa tecnologia é uma excelente alternativa para combater a flacidez causada pela perda de colágeno e elastina, firmando a pele junto ao músculo e dando um efeito de “cinta natural”. Por meio de ondas eletromagnéticas da Criofrequência monopolar e multipolar, há uma contração volumétrica do colágeno da camada mais superficial da pele até o tecido subcutâneo. Essa contração se dá em todas as direções das fibras, da camada mais superficial (derme), até os septos do tecido conjuntivo e fibras reticulares, que são finas camadas que separam os lóbulos de gordura, podendo chegar, inclusive, nas mais profundas como na fáscia (tecido que recobre os músculos). Esse efeito de contração tem uma ação temporária, que segundo estudos, pode durar 3 meses ou até mais.

Essa remodelagem da pele não se dá apenas pela contração do colágeno na região, mas também, pela perda de gordura. Essa perda acontece pela lipólise, que é a quebra das moléculas de gordura, um efeito em que conseguimos “murchar” essas células de gordura, e pela apoptose, que é a morte dessas células, independente se o paciente faz alguma dieta ou não.

Para conseguir alcançar melhores resultados, o paciente deve manter a pele bem hidratada e consumir bastante água diariamente. Os resultados da Criofrequência são potencializados quando a pele está mais hidratada, pois a onda eletromagnética depende da água do organismo para sua ação, para aquecimento interno da pele, levando aos efeitos esperados, tanto para o estímulo do colágeno, quanto para a redução da gordura. É importante ressaltar que pacientes com bons hábitos (como evitar o fumo, o álcool e que tenham uma alimentação saudável) conseguem alcançar melhores resultados, mantê-los e retardar os efeitos do envelhecimento.