É possível tratar umbigo triste com Criofrequência. Entenda!

É possível tratar “umbigo triste” com a Criofrequência?

O “umbigo triste” é algo que te incomoda? Pois saiba que tem solução e sem ter que passar por cirurgias e pós-operatórios complexos. Entenda!

Após perder aqueles quilinhos indesejados ou até mesmo passar pelo envelhecimento tissular, é comum surgir excesso de pele e flacidez em algumas regiões do corpo, que resulta nas famosas dobrinhas.

Na área do abdome, então, esse aspecto flácido causa muito desconforto, pois surge o chamado umbigo triste, que nada mais é do que aquele aspecto “caidinho” do umbigo, tanto de forma inferior quanto superior da cicatriz umbilical.

Muitas vezes esse problema causa bastante desconforto, o que impede, por exemplo, o uso de biquíni ou algum outro tipo de roupa que deixa a região à mostra.

Entretanto, o problema do “umbigo triste” tem solução! É possível tratar essa flacidez localizada sem cirurgia plástica. Isso, mesmo! Procedimentos não invasivos como a Criofrequência conseguem melhorar – e muito – esse problema, devolvendo uma aparência mais tonificada à região umbilical.

Causas da flacidez tissular

Diversos são os motivos que podem levar à essa flacidez tissular, como os fatores intrínsecos, que vem do próprio envelhecimento tissular e é decorrente da passagem do tempo, determinado por fatores genéticos, hormonais e reações metabólicas, como o estresse oxidativo.

Mas também pode ser causado por fatores extrínsecos, como pós-gestação, emagrecimento excessivo e até mesmo sol e má alimentação, que também influenciam nessa alteração da textura da pele que levam à flacidez.

Em todos esses casos, há perda do tônus e da elasticidade da pele, devido à diminuição da atividade e do número de fibroblastos, ocasionando uma menor produção de colágeno e desorganização dos já existentes na região.

Tratamentos para umbigo triste

Quando pensamos no tratamento para “umbigo triste”, devemos pensar em terapias que levem à reorganização do colágeno presente, além de estimular a produção de novas fibras de colágeno, para que haja uma nova sustentação da pele.

Entre as terapias possíveis de executar tal tarefa está a Radiofrequência. Através de ondas eletromagnéticas, a Radiofrequência aquece o tecido internamente, através do agito das moléculas de água.

Esse calor é capaz de desencadear a desnaturação do colágeno já presente, levando à uma resposta ao fibroblasto, para que este produza mais colágeno na região como uma forma de reparo.

Sendo assim, vamos ter duas consequências desse processo: o efeito lifting, que é a resposta momentânea para a desnaturação do colágeno existente; e a neocolagênese, que passa a acontecer no momento em que há o estímulo à formação de novas fibras de colágeno.

A neocolagênese é considerada como uma resposta tardia pois seu estímulo no tecido pode acontecer até 21 dias.

O estímulo no colágeno por Radiofrequência irá depender da potência do equipamento utilizado. Os watts de ondas eletromagnéticas correspondem à quantidade de energia cedida ao tecido. Ou seja: o calor gerado, que é o principal influenciador das respostas de neocolagênese.

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A Criofrequência no tratamento do umbigo triste

A Criofrequência é uma Radiofrequência Multi e Monopolar, com alta potência. Como gera alta energia, possui cabeçote refrigerado, que retira a sensação térmica superficial do tecido, deixando apenas que ocorra calor nos tecidos profundos. Isso possibilita que os resultados sejam mais rápidos e também mais duradouros, pois consegue acometer mais proteínas de colágeno devido à sua alta potência.

Com esses efeitos gerados pela Criofrequência, a flacidez na região do umbigo vai diminuir bastante devido ao estímulo do colágeno, e com isso, o aspecto caído e triste será melhorado ou até mesmo eliminado, dependendo do grau em que se encontrava antes.

 

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