Comparação: Laser Íntimo x Radiofrequência Íntima no pós-menopausa

Radiofrequência Íntima vs. Laser Íntimo: qual é melhor para tratar os problemas pós-menopausa?

Tanto o Laser Íntimo como a Radiofrequencia Intima são tratamentos não invasivos que tratam diversos problemas vaginais que acometem a mulher com o envelhecimento. Mas qual são as diferenças entre eles? Veja a comparação.

Secura vaginal, ardor, desconforto, irritação vulvovaginal, falta de lubrificação e dispareunia. Esses são apenas alguns exemplos dos inúmeros sintomas da menopausa que levam as mulheres a procurarem a ajuda de um ginecologista.

Por perceberem um grande impacto na saúde (física e psicológica) e na qualidade de vida dessas pacientes que passam pela fase de climatério, médicos ginecologistas mais preocupados com o bem-estar geral das mulheres têm recorrido a terapias que tratam esses sintomas.

Tecnologias como laser e radiofrequência íntima estão sendo bem aceitos no mercado ginecológico, uma vez que os tratamentos são não-invasivos, possuem menos riscos de adversidades e efeitos colaterais durante e pós-tratamento, principalmente para aquelas pacientes que possuem contraindicações para o uso de hormônios.

Mas entre o laser íntimo e a radiofrequência íntima, qual escolher para ter em seu consultório ginecológico? Quais são as diferenças entre as duas tecnologias? É o que veremos no artigo abaixo, continue a leitura!

A Radiofrequência Íntima e suas características

O que é a radiofrequencia intima?

Em suma, Radiofrequência íntima é uma tecnologia bastante conhecida e utilizada para diversas finalidades. Tem obtido excelentes resultados para o tratamento e prevenção dos sintomas da menopausa e de outras queixas que acompanham as mulheres com o passar dos anos.

Não raro, a radiofrequência íntima utiliza ondas eletromagnéticas com frequências compreendidas entre 30 KHz e 3000 KHz. Sua aplicação nos tecidos da região genital gera um aquecimento local instantâneo que eleva a temperatura celular.

Como resultado, o organismo responde ocasionando a contração das fibras de colágeno, ativando os fibroblastos, provocando um estimulo à formação de novas dessas fibras (propiciando a neocolagênese), estimulando a vasodilatação, oxigenação, a nutrição dos tecidos, aumentando o trofismo, recompondo e restabelecendo a função de transudamento da mucosa vaginal e reestabelecendo o PH vaginal.

Como é feito o tratamento com Radiofrequência Íntima?

Antes de qualquer coisa, é importante lembrar que o tratamento com a radiofrequencia intima somente pode ser executado por profissionais habilitados e bem treinados para o uso do equipamento.

Para esse tipo de tratamento, a indicação é que esse seja realizado somente por médicos ginecologistas e com aparelhos específicos de radiofrequência íntima.

Já que é um procedimento não-ablativo, a sessão é bastante tranquila para a paciente, que não precisa se ausentar das suas atividades cotidianas para recuperação. Sente-se apenas uma sensação momentânea de calor na região.

A forma de aplicação vai variar de acordo com o equipamento utilizado. No caso da plataforma Enygma X-Orbital, da Body Health, o ginecologista tem a opção de usar 2 ponteiras diferentes, uma externa (para tratamento estético da região vulvar) e outra interna (para trabalhar o interior da vagina).

Inclusive, ambas são anatomicamente desenhadas para obter o máximo resultado do tratamento, sendo que a interna possui 4 aros de radiofrequência multifrequencial com ação 360° por todo o canal vaginal. Essa característica permite que o médico programe o tratamento ideal para cada patologia a ser tratada com a tecnologia.

Geralmente, a primeira sessão é de preparação do tecido, para depois serem realizados os protocolos indicados, de acordo com o objetivo do tratamento.

Para quais problemas a radiofrequência íntima é indicada?

Há quem pense que aparelhos de radiofrequencia intima tratam só a parte estética, mas isso não é verdade.

A Enygma X-Orbital, por exemplo, é uma grande aliada dos ginecologistas, já que trata diversos problemas fisiológicos que incomodam as suas pacientes, como:

  • Secura vaginal;
  • Dispareunia;
  • Sensações de Coceira e Queimação;
  • Irritações Vulvo-vaginais;
  • Vaginite e Cistite Recorrentes;
  • Incontinência Urinária de Esforço Leve;
  • Sensibilidade Reduzida;
  • Envelhecimento Vulvar;
  • Relaxamento/Frouxidão Vaginal;
  • Flacidez da Vulva;
  • Atrofia Vaginal;
  • Disfunção Sexual.

Para quem o tratamento com radiofrequencia é contraindicado?

Caso seja bem indicado e aplicado, o tratamento com a radiofrequência íntima tem poucas contraindicações. A saber:

  • Indivíduos com transtorno de sensibilidade;
  • Uso de metais intraorgânicos;
  • Implantes elétricos;
  • Marcapasso;
  • Grávidas;
  • Pacientes que estejam ingerindo vasodilatadores ou anticoagulantes, ou que possuam focos infecciosos;
  • Indivíduos com processos febris.

Evolução e duração do tratamento

Os resultados com a radiofrequência íntima são bem rápidos. Por isso, é possível notar diferença desde a primeira sessão.

Em média, cada sessão dura de 8 a 20 minutos. Ademais, o número indicado varia de 4 a 8, dependendo do objetivo do tratamento.

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O Laser Íntimo e suas características

O que é a laser íntimo e como funciona?

Em suma, os equipamentos para tratamentos íntimos a base de laser funcionam emitindo ondas térmicas que, ao entrarem em contato com a umidade presente no tecido vaginal, disparam raios de luz fracionados que geram calor e estimulam a reestruturação do colágeno, vascularização da área e melhoram o tônus da musculatura.

Assim como a radiofrequencia intima, o tratamento com laser deve ser feito no consultório do ginecologista, sem necessidade de interrupção das atividades. De acordo com a sensibilidade da paciente e para amenizar o desconforto, o médico pode optar por utilizar anestésico.

Quais problemas o laser íntimo trata?

Da mesma forma que a radiofrequência, as indicações do tratamento com o laser íntimo são:

  • Secura vaginal;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Hipotrofia e atrofia vaginal;
  • Incontinência urinária de esforço ou urgência miccional leves;
  • Disfunções sexuais (dor na relação, ressecamento e baixa sensibilidade vaginal);
  • Rejuvenescimento e tratamento da flacidez vulvo-vaginal.

Para quem o tratamento é contraindicado?

O tratamento íntimo com laser é contraindicado para pacientes:

  • oncológicas ou com infecções;
  • que já tiveram herpes genital;
  • que fazem uso de corticoides;
  • diabéticas descompensadas.

Evolução e duração do tratamento

As sessões do tratamento íntimo com laser são rápidas, durando em média de 15 a 30 minutos. A quantidade de sessões varia de paciente para paciente, a depender da patologia a ser tratada, girando em torno de 3 sessões, com intervalo de um mês entre elas.

Prós e Contras do Laser e da Radiofrequência Íntima 

Bem como vimos, ambas as tecnologias utilizadas possuem benefícios, mas há o que se comparar entre elas quando falamos sobre prós e contras. Por exemplo:

Laser Íntimo

Prós: menos sessões (no máximo 3, a partir de 30 dias de intervalo).

Contras: doloroso, podendo haver necessidade de uso de anestésico; sessões com duração de 30 minutos; não é tão acessível, ou seja, nem todos os médicos conseguem ofertar esse tratamento.

RF Intima

Prós: não há necessidade de se ausentar em compromissos agendados; indolor (somente sensação de calor durante o tratamento); abrange mais casos de tratamento; sessões com duração de no máximo 20 minutos; tratamento mais acessível.

Contras: mais sessões (em torno de 8, a partir de 21 dias de intervalo).

Ficha comparativa entre as tecnologias de laser e radiofrequência íntima.

Qual opção é mais vantajosa para o ginecologista?

Por fim, se tratando de custo-benefício, a opção mais vantajosa para o ginecologista que deseja oferecer uma das tecnologias em sua clínica é a radiofrequência íntima, já que os resultados alcançados entre as duas tecnologias são basicamente os mesmos, mas o custo de investimento é menor no caso da radiofrequência.

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